Desde que os feirantes tiveram que desocupar a Praça Pedro II em 2009, em frente à Catedral os ambulantes vem se aglomerando na rua José Avelino. Sem estrutura para expor as confecções muitos deles ocupam parte da pista destinada aos carros e ônibus com lonas e barracas. Prejudicando assim o fluxo normal de veículos. Apesar do transtorno a feira é uma opção para muitos trabalhadores que estão sem emprego.
Já que qualquer pessoa pode vender sua mercadoria, tanto no meio da rua como dentro dos galpões alugando uma banca lá dentro. Mais de 20 mil pessoas passam por lá toda semana, gente das mais diversas partes do país, em busca de preços baixos.Lá se vende todo tipo de mercadoria, como: peças de jeans, roupas masculinas, femininas, moda intima e calçados. Hoje em dia até importados da china estão sendo comercializados, como; celulares, pen, drives.
Outro grande problema da feira é a pirataria das marcas das roupas. Já que tem muito feirante que copiar marcas famosas do mercado, pena, aeropostale, lacoste e muitas outras. Não há uma fiscalização em cima dessas pessoas que falsificam as roupas,a policia federal não passa por lá para fiscalizar essas pessoas,já que é o órgão competente nesse assunto.Entre pós e contras a feira é a oportunidade que muitas pessoas tem de se sustentarem mas sem uma organização para que todas possam vender suas mercadorias de forma organizada, aquilo lá que já é uma terra sem lei, vai ficar insustentável.
Precisa ser feito um remanejamento daquelas pessoas que ocupam a rua, é que ela fica liberada para o transito livre de carros e pedestres como era antes. Só que quem fiscaliza que é a Prefeitura de Fortaleza, que deveria ter politicas publicas para esse tipo de situação é a primeira a dar mal exemplo. Muitos fiscais que estão lá recebem propina de alguns ambulantes para ficar no meio da rua e embaixo do viaduto da Avenida Alberto Nepomuceno. Como se não bastasse a corrupção dos fiscais muitos moradores da José Avelino é quem guardam ´´vagas`` na rua para que se montem as barracas que ocupam toda a extensão da rua. A feira mais popular do Ceará ainda vai dar muito trabalho para os órgãos públicos se medidas emergenciais não forem tomadas.
Assessoria de Imprensa contato lailaaraujocoelho@hotmail.com
Autora Laila Araújo Coelho
Já que qualquer pessoa pode vender sua mercadoria, tanto no meio da rua como dentro dos galpões alugando uma banca lá dentro. Mais de 20 mil pessoas passam por lá toda semana, gente das mais diversas partes do país, em busca de preços baixos.Lá se vende todo tipo de mercadoria, como: peças de jeans, roupas masculinas, femininas, moda intima e calçados. Hoje em dia até importados da china estão sendo comercializados, como; celulares, pen, drives.
Outro grande problema da feira é a pirataria das marcas das roupas. Já que tem muito feirante que copiar marcas famosas do mercado, pena, aeropostale, lacoste e muitas outras. Não há uma fiscalização em cima dessas pessoas que falsificam as roupas,a policia federal não passa por lá para fiscalizar essas pessoas,já que é o órgão competente nesse assunto.Entre pós e contras a feira é a oportunidade que muitas pessoas tem de se sustentarem mas sem uma organização para que todas possam vender suas mercadorias de forma organizada, aquilo lá que já é uma terra sem lei, vai ficar insustentável.
Precisa ser feito um remanejamento daquelas pessoas que ocupam a rua, é que ela fica liberada para o transito livre de carros e pedestres como era antes. Só que quem fiscaliza que é a Prefeitura de Fortaleza, que deveria ter politicas publicas para esse tipo de situação é a primeira a dar mal exemplo. Muitos fiscais que estão lá recebem propina de alguns ambulantes para ficar no meio da rua e embaixo do viaduto da Avenida Alberto Nepomuceno. Como se não bastasse a corrupção dos fiscais muitos moradores da José Avelino é quem guardam ´´vagas`` na rua para que se montem as barracas que ocupam toda a extensão da rua. A feira mais popular do Ceará ainda vai dar muito trabalho para os órgãos públicos se medidas emergenciais não forem tomadas.
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